Se você achava que só o Carnaval rendia boas histórias na Bahia, é porque ainda não viu o desfile de escândalos que tomou conta de Prado! A cidade, famosa por suas praias, agora é manchete por outra paisagem: montanhas de lixo, urubus e contratos suspeitos.
Tudo começou com um contrato camarada de R$ 7,5 milhões assinado pelo prefeito Gilvan da Silva Santos com a empresa Pentágono Prestação de Serviços. O nome já causou risos: “Pentágono? Isso aqui virou missão da CIA ou mutirão de coleta?”, questionou um morador entre uma gargalhada e um desvio estratégico de entulho.
A bagunça foi tamanha que, segundo rumores, o prefeito chorou no telefone com a deputada Carla Zambelli, pedindo dicas de fuga internacional. Spoiler: ela é craque nisso.
Circula nas redes um vídeo em que ele, em momento dramático, grita:
“Trump! Me ajuda, tô no Pentágono!”
O plano? Visitar o Pentágono real, nos EUA, pra desviar o foco. Mas nem a embaixada quis comentar. Silêncio diplomático é ouro (ou lixo reciclável, no caso).
O vereador Wanderson Leite foi quem teve coragem de denunciar a farra. Ele descobriu que os caminhões da coleta eram tão antigos que poderiam ter feito figuração em Auto da Compadecida. E agora ele virou personagem de novela mexicana, no capítulo “Ameaçado ou Ameaçador?”.
Enquanto isso, o povo de Prado só quer saber: vai ter extradição ou ele vai virar Embaixador do Lixo?
Seja como for, Prado se reinventa como destino turístico conceitual. E quem diria:
Na Bahia, agora tem sol, mar e… escândalo com cheiro de chorume.
